Publicado 30/07/2025 09:50

O Departamento de Justiça pede aos juízes que liberem o testemunho do julgamento contra Epstein e Maxwell

Archivo - Arquivo - Ghislaine Maxwel e Jeffrey Epstein (imagem de arquivo).
US ATTORNEY OFFICE / ZUMA PRESS / CONTACTOPHOTO

MADRID 30 jul. (EUROPA PRESS) -

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu às autoridades judiciais que liberem o testemunho durante o julgamento do bilionário Jeffrey Epstein e de sua ex-parceira Ghislaine Maxwell por tráfico de crianças, em meio a críticas ao presidente Donald Trump por ter arquivado a investigação.

O governo Trump solicitou, em meados de julho, que as transcrições do julgamento fossem tornadas públicas, mas o juiz distrital de Manhattan, Paul Engelmayer, decidiu manter os documentos em segredo, alegando que o Departamento de Justiça não havia apresentado um caso suficiente para tornar os registros públicos e não havia notificado as vítimas.

O Departamento de Justiça entrou com uma nova petição no tribunal federal de Manhattan dizendo que já notificou todas as vítimas, exceto uma, e que há um "interesse" público em conhecer os registros, informou a NBC News na quarta-feira.

Ele também disse que muitos dos depoimentos das vítimas já foram tornados públicos no curso do litígio civil em andamento e propôs a redação de quaisquer transcrições que contenham informações confidenciais.

Os esforços do governo Trump para tornar públicas as informações sobre o caso ocorrem em meio a críticas da ala republicana do magnata por ter arquivado a investigação e depois que o procurador-geral adjunto Todd Blanche se reuniu com Ghislaine Maxwell, ex-sócia de Epstein, que está cumprindo 20 anos de prisão por tráfico de crianças como parte da rede de pedofilia liderada pelo bilionário.

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