PRESIDENCIA DE CUBA - Arquivo
MADRID 11 dez. (EUROPA PRESS) -
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, rejeitou o que descreveu como um "ataque" das forças norte-americanas a um navio petroleiro na costa da Venezuela, um ato que representa uma "violação do direito internacional", conforme advertiu.
"Cuba expressa seu total apoio à declaração de denúncia do governo venezuelano e condena veementemente o ataque a um petroleiro no Mar do Caribe perpetrado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos", disse o presidente cubano em uma mensagem publicada em suas redes sociais.
Ele também enfatizou que essas ações "constituem um ato de pirataria e uma escalada de agressão contra o país irmão da Venezuela", palavras semelhantes às expressas pelo próprio governo venezuelano, que também acusou os Estados Unidos de agir como "piratas".
A Venezuela assegurou que "a política de agressão" empreendida pela Casa Branca "responde a um plano deliberado para saquear a riqueza energética" do país caribenho.
No entanto, esses atos foram defendidos pela procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, que declarou que o navio, sancionado por Washington "há vários anos", é usado para transportar petróleo da Venezuela para o Irã, atividade com a qual justificou a operação na qual intervieram o FBI, a Segurança Nacional e a Guarda Costeira, com o apoio do Pentágono.
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