Publicado 05/06/2025 21:09

Cuba condena a restrição à entrada de cidadãos cubanos nos EUA por suas "conotações racistas".

Archivo - (201023) -- HAVANA, 23 de outubro de 2020 (Xinhua) -- O ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodriguez, realiza uma coletiva de imprensa em Havana, Cuba, em 22 de outubro de 2020. O embargo comercial dos EUA contra Cuba causou mais de
Europa Press/Contacto/Joaquin Hernandez - Archivo

MADRID 6 jun. (EUROPA PRESS) -

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, condenou nesta quinta-feira a decisão do governo de Donald Trump de limitar a entrada de cidadãos cubanos nos Estados Unidos, alegando suas "conotações racistas" e assegurando que a medida, que afeta pessoas de cerca de vinte países, "apenas" visa "causar danos".

"A nova proibição de entrada nos Estados Unidos de cidadãos de vários países tem tons racistas com o apoio de políticos anticubanos", denunciou em sua conta na rede social X, onde criticou que "prejudica o contato entre as famílias cubanas (e) prejudica os intercâmbios pessoais, profissionais, acadêmicos e culturais entre os dois países".

Em outra mensagem na mesma plataforma, o chefe da diplomacia cubana destacou que a ordem, que ele atribuiu ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, "não tem justificativa alguma e só pode ser explicada por um desejo de causar danos".

Na véspera, Trump emitiu uma proclamação proibindo a entrada nos EUA de cidadãos de doze países, incluindo Haiti e Irã, e restringindo a visita de pessoas de outros sete, como Venezuela e Cuba, a partir de 9 de junho, embora o inquilino da Casa Branca não descarte modificar a lista "à medida que surjam ameaças em todo o mundo".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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