Publicado 12/04/2025 20:05

A CIDH pede um segundo turno pacífico no Equador e pede respeito ao resultado da soberania popular

Archivo - Arquivo - 9 de fevereiro de 2025, Madri, Espanha: Um cidadão equatoriano residente em Madri deposita sua cédula para a eleição presidencial no Equador, durante as eleições gerais equatorianas no centro de exposições IFEMA. Em Madri, mais de 60.0
Europa Press/Contacto/Luis Soto - Archivo

MADRID 13 abr. (EUROPA PRESS) -

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu no sábado a realização pacífica do segundo turno das eleições gerais no Equador neste domingo, no qual o atual presidente, Daniel Noboa, e o candidato do "correísmo", Luis González, estão em empate técnico.

"A CIDH reitera seu chamado para a realização de eleições gerais pacíficas, para respeitar os resultados como expressão da soberania popular e para proteger a vida e a integridade dos candidatos, com estrita adesão à democracia e aos direitos humanos", disse a organização em uma breve publicação na rede social X.

Essa solicitação ocorre poucas horas antes do segundo turno das eleições presidenciais, que estão sendo realizadas em um contexto em que a opinião pública está dividida entre os dois candidatos, depois que ambos obtiveram 44% dos votos no primeiro turno, separados por pouco mais de 16.000 votos a favor de Noboa.

Nos mais de dois meses entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, os candidatos se engajaram em uma intensa campanha eleitoral, com questões de segurança, justiça social e economia em pauta, esta última ainda mais depois do anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 10% sobre os produtos equatorianos.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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