Europa Press/Contacto/Andre M. Chang
MADRID 15 dez. (EUROPA PRESS) -
As autoridades chinesas anunciaram nesta segunda-feira a imposição de sanções contra Shigeru Iwasaki, ex-chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército Japonês, que atualmente trabalha como assessor do governo de Taiwan, território que Pequim considera como mais uma província sob sua soberania.
O Ministério das Relações Exteriores da China disse em um comunicado que Iwasaki, que agora está proibido de entrar no país, "colaborou abertamente com as forças separatistas que defendem a independência de Taiwan", o que é uma "grave violação do princípio de 'uma só China' do país".
"Isso interfere seriamente nos assuntos internos da China e prejudica sua integridade territorial e soberania", disse o comunicado, observando que todos os seus bens serão congelados em território chinês.
Essas sanções, conforme esclarecido pelo Ministério chinês, entraram em vigor e estão em conformidade com a lei chinesa contra "sanções estrangeiras". Iwasaki também não terá permissão para entrar nas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau.
O presidente chinês, Xi Jinping, criticou fortemente as recentes declarações do primeiro-ministro japonês, Sanae Takaichi, sobre uma possível contingência em Taiwan e pediu aos cidadãos chineses que não viajassem para o Japão.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático