Publicado 15/12/2025 06:46

A China proíbe um ex-chefe do exército japonês de entrar no país por causa de suas ligações com o governo de Taiwan.

Imagem de arquivo de uma bandeira de Taiwan.
Europa Press/Contacto/Andre M. Chang

MADRID 15 dez. (EUROPA PRESS) -

As autoridades chinesas anunciaram nesta segunda-feira a imposição de sanções contra Shigeru Iwasaki, ex-chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército Japonês, que atualmente trabalha como assessor do governo de Taiwan, território que Pequim considera como mais uma província sob sua soberania.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse em um comunicado que Iwasaki, que agora está proibido de entrar no país, "colaborou abertamente com as forças separatistas que defendem a independência de Taiwan", o que é uma "grave violação do princípio de 'uma só China' do país".

"Isso interfere seriamente nos assuntos internos da China e prejudica sua integridade territorial e soberania", disse o comunicado, observando que todos os seus bens serão congelados em território chinês.

Essas sanções, conforme esclarecido pelo Ministério chinês, entraram em vigor e estão em conformidade com a lei chinesa contra "sanções estrangeiras". Iwasaki também não terá permissão para entrar nas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau.

O presidente chinês, Xi Jinping, criticou fortemente as recentes declarações do primeiro-ministro japonês, Sanae Takaichi, sobre uma possível contingência em Taiwan e pediu aos cidadãos chineses que não viajassem para o Japão.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

Contador

Contenido patrocinado