MADRID 8 ago. (EUROPA PRESS) -
O governo chinês pediu nesta sexta-feira a Israel que cesse imediatamente suas "ações perigosas", depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou a ocupação da Cidade de Gaza, a cidade mais populosa do enclave palestino, em uma operação que pode levar ao deslocamento forçado de mais de 800 mil pessoas em uma crise humanitária extrema.
"Gaza pertence ao povo palestino e é uma parte inalienável do território palestino", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, em uma coletiva de imprensa.
O porta-voz insistiu que a "maneira correta de aliviar a crise humanitária em Gaza" era "um cessar-fogo imediato" e "a libertação dos reféns".
A China está pronta para trabalhar com a comunidade internacional para promover um cessar rápido dos combates em Gaza, aliviar a crise humanitária, implementar a solução de dois estados e, por fim, alcançar uma solução abrangente, justa e duradoura para a questão palestina", acrescentou o porta-voz.
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