Publicado 08/08/2025 08:39

A China pede que Israel cesse suas "ações perigosas" em Gaza, que "pertence ao povo palestino".

4 de agosto de 2025, Cidade de Gaza, Faixa de Gaza, Território Palestino: As famílias palestinas que não conseguem encontrar um lugar para ficar na Cidade de Gaza estão lutando para sobreviver em condições difíceis em tendas improvisadas que montaram na C
Europa Press/Contacto/Omar Ashtawy

MADRID 8 ago. (EUROPA PRESS) -

O governo chinês pediu nesta sexta-feira a Israel que cesse imediatamente suas "ações perigosas", depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou a ocupação da Cidade de Gaza, a cidade mais populosa do enclave palestino, em uma operação que pode levar ao deslocamento forçado de mais de 800 mil pessoas em uma crise humanitária extrema.

"Gaza pertence ao povo palestino e é uma parte inalienável do território palestino", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, em uma coletiva de imprensa.

O porta-voz insistiu que a "maneira correta de aliviar a crise humanitária em Gaza" era "um cessar-fogo imediato" e "a libertação dos reféns".

A China está pronta para trabalhar com a comunidade internacional para promover um cessar rápido dos combates em Gaza, aliviar a crise humanitária, implementar a solução de dois estados e, por fim, alcançar uma solução abrangente, justa e duradoura para a questão palestina", acrescentou o porta-voz.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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