MADRID 25 abr. (EUROPA PRESS) -
As autoridades chinesas descartaram nesta sexta-feira qualquer "interferência" nas eleições de meio de mandato previstas para o próximo mês de maio nas Filipinas, onde os eleitores escolherão a composição da Câmara de Representantes do Parlamento.
Apesar das crescentes tensões entre as partes e das acusações contra Pequim, o governo chinês insistiu que "respeita o princípio de não interferência nos assuntos internos de outros países".
"Não temos interesse em interferir nas eleições das Filipinas", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Guo Jiakun, em uma coletiva de imprensa.
Ele estava respondendo às acusações feitas pelo porta-voz do Conselho de Segurança Nacional das Filipinas, Jonathan Malaya, que disse ao Senado na quinta-feira que havia "indícios" de "operações de informação" apoiadas pela China com o objetivo de interferir nas eleições.
De acordo com Malaya, a China está supostamente usando as redes sociais para disseminar essas informações e "redirecionar" a opinião pública. O roteiro dessas mensagens, segundo ele, veio de Pequim, de acordo com informações relatadas pelo jornal 'The Philippine Star'.
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