MADRID 22 abr. (EUROPA PRESS) -
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, voltou a insistir que as informações que compartilhou por meio do aplicativo Signal eram "informais e desclassificadas" e não conteúdo sensível ou planos de guerra, depois de se saber que, pela segunda vez, ele voltou a discutir detalhes de bombardeios contra rebeldes houthis no Iêmen em um chat.
"Eu disse várias vezes: ninguém envia planos de guerra por mensagem de texto. Sabe por que eu disse isso? Porque estou nas entranhas do Pentágono todos os dias. Isso acontece regularmente em sistemas confidenciais", disse Hegseth em uma entrevista à Fox News.
Hegseth atribui esses novos vazamentos a pessoas dentro do Pentágono que "acreditamos que não estavam seguindo os protocolos" e disse que uma investigação está em andamento para encontrar esses funcionários e removê-los porque "levamos as informações confidenciais muito a sério".
"Na primeira vez, foram os jornalistas radicais de esquerda da 'Atlantic' que quiseram criar um problema para o presidente. É isso mesmo. Eles querem atingir o presidente Trump e sua agenda", enfatizou o chefe do Pentágono.
No primeiro vazamento, Hegseth também manteve essa versão dos fatos, garantindo que em nenhum momento compartilhou informações confidenciais ou planos de guerra.
"Ninguém escreveu mensagens com planos de guerra. Não há unidades, locais, rotas, rotas de voo, fontes, métodos ou informações confidenciais", disse ele na época.
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