MADRID 31 jul. (EUROPA PRESS) -
Cerca de 130 cidadãos sírios deixaram na quarta-feira o campo de deslocados de Al Hol, no nordeste da Síria, que é administrado pelas autoridades curdas e onde estão detidos familiares de jihadistas do Estado Islâmico.
A Administração Democrática Autônoma para o Norte e Leste da Síria (AADNES) facilitou a partida de um total de 127 pessoas em um voo de retorno voluntário que as levou para suas casas nas cidades de Raqqa, Aleppo e Idlib.
O grupo, composto por 36 famílias, inclui pessoas "que sofrem de doenças crônicas e condições humanitárias", disse o diretor do Escritório de Pessoas Deslocadas e Refugiados da AADNES, Shaykhmus Ahmed, à agência de notícias curdo-síria ANHA.
Esse é o segundo voo desse tipo organizado pelas autoridades curdas em seus esforços para evacuar gradualmente a população de Al Hol, que atualmente abriga cerca de 30.000 pessoas, a maioria mulheres e crianças suspeitas de manter ou ter mantido vínculos com o Estado Islâmico.
A iniciativa foi apoiada pela Agência de Refugiados da ONU (UNHCR) e pela Unidade de Assistência à Estabilização do Departamento de Estado dos EUA.
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