MADRID 17 nov. (EUROPA PRESS) -
O porta-voz do candidato presidencial José Antonio Kast, Germán Codina, declarou que o segundo turno das eleições presidenciais, programado para 14 de dezembro, não é uma disputa entre a extrema direita e a extrema esquerda, mas deve ser interpretado como um plebiscito sobre o trabalho do governo anterior.
Na prática, os cidadãos terão "um plebiscito: continuar com um governo que continua a deteriorar o país (...) ou o projeto de mudança, de ordem, em que o Estado começa a desempenhar um papel predominante, mas acima de tudo oferecendo oportunidades", afirmou Codina em declarações à Radio Cooperativa.
Ao apresentar a questão como uma disputa entre polos, "a única coisa que se faz é menosprezar aquele que, evidentemente, hoje é o que melhor representa o Chile do futuro". Ele considera Jeannette Jara, candidata da esquerda e membro do Partido Comunista do Chile (PCCh), como a candidata "mais extrema".
Ela também enfatizou que o apoio da conservadora União Democrática Independente (UDI) e do Partido Nacional Libertário (PNL) a Kast garante a "governabilidade" do projeto republicano.
Jara foi a primeira opção no primeiro turno das eleições presidenciais chilenas, com 26,85% dos votos, enquanto Kast obteve 23,92% de apoio. Os bons resultados de outros partidos de direita fazem de Kast o favorito para o segundo turno.
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