Publicado 17/11/2025 14:41

A campanha de Kast apresenta o segundo turno da eleição presidencial do Chile como um plebiscito sobre o governo.

SANTIAGO, 17 de novembro de 2025 -- O candidato republicano do Chile, José Antonio Kast, fala após confirmar sua entrada no segundo turno da eleição presidencial em 14 de dezembro, em Santiago, Chile, em 16 de novembro de 2025. Resultados preliminares do
Europa Press/Contacto/Zhu Yubo

MADRID 17 nov. (EUROPA PRESS) -

O porta-voz do candidato presidencial José Antonio Kast, Germán Codina, declarou que o segundo turno das eleições presidenciais, programado para 14 de dezembro, não é uma disputa entre a extrema direita e a extrema esquerda, mas deve ser interpretado como um plebiscito sobre o trabalho do governo anterior.

Na prática, os cidadãos terão "um plebiscito: continuar com um governo que continua a deteriorar o país (...) ou o projeto de mudança, de ordem, em que o Estado começa a desempenhar um papel predominante, mas acima de tudo oferecendo oportunidades", afirmou Codina em declarações à Radio Cooperativa.

Ao apresentar a questão como uma disputa entre polos, "a única coisa que se faz é menosprezar aquele que, evidentemente, hoje é o que melhor representa o Chile do futuro". Ele considera Jeannette Jara, candidata da esquerda e membro do Partido Comunista do Chile (PCCh), como a candidata "mais extrema".

Ela também enfatizou que o apoio da conservadora União Democrática Independente (UDI) e do Partido Nacional Libertário (PNL) a Kast garante a "governabilidade" do projeto republicano.

Jara foi a primeira opção no primeiro turno das eleições presidenciais chilenas, com 26,85% dos votos, enquanto Kast obteve 23,92% de apoio. Os bons resultados de outros partidos de direita fazem de Kast o favorito para o segundo turno.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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