MADRID 22 jun. (EUROPA PRESS) -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumpriu sua ameaça contra o Irã com um bombardeio múltiplo de instalações nucleares, no qual as Forças Armadas dos Estados Unidos recorreram a mísseis Tomahawak e bombas bunker buster, peças-chave do arsenal norte-americano.
Israel já havia lançado uma onda de ataques em 13 de junho, que se concentrou em alvos militares e da indústria nuclear, mas a construção exclusiva desse tipo de infraestrutura tornou impossível para as forças israelenses alcançarem sozinhas as principais instalações subterrâneas.
Os EUA, no entanto, têm à sua disposição bombas como a Massive Ordnance Penetrator (MOP GBU-57), usada nos ataques de domingo e capaz de penetrar até mesmo em montanhas. Ela pode penetrar mais de 60 metros antes de explodir.
O grande peso dessa bomba, superior a 13 toneladas, significa que ela só pode ser suportada por bombardeiros B-2, aos quais as forças dos EUA finalmente recorreram na tentativa de causar danos a várias instalações.
Os Estados Unidos também teriam disparado cerca de 30 mísseis de cruzeiro de ataque terrestre BGM-109 (TLAMs) da família Tomahawk, de acordo com fontes consultadas por veículos de mídia como The New York Times, CNN e NBC News. Para esses projéteis, os Estados Unidos usaram submarinos da marinha implantados na região.
Esses mísseis, que podem até carregar ogivas nucleares, têm um alcance máximo de 1.600 quilômetros.
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