MADRID 22 nov. (EUROPA PRESS) -
O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, perdoou 31 cidadãos ucranianos que estavam presos por vários crimes, em uma decisão resultante de suas negociações com os EUA para estreitar as relações em meio à guerra na Ucrânia.
O anúncio foi feito no sábado pela assessora de imprensa de Lukashenko, Natalya Eismont, em uma coletiva de imprensa.
"Em conformidade com os acordos firmados entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, e a pedido do lado ucraniano, o presidente perdoou 31 cidadãos ucranianos que cometeram crimes no território de nosso país", explicou ela em declarações relatadas pela agência de notícias oficial do país, Belta.
"Essa decisão, um gesto de boa vontade guiado por princípios humanitários, visa criar condições para a resolução do conflito armado no país vizinho", explicou a secretária de imprensa, antes de informar que os 31 ucranianos estão sendo devolvidos "agora mesmo" ao seu país.
O representante dos EUA, John Coale, revelou recentemente o interesse da Casa Branca em "normalizar" as relações bilaterais entre os EUA e Belarus, para as quais Washington se ofereceu para suspender as sanções à companhia aérea estatal Belavia e reabrir a embaixada.
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