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MADRID 8 dez. (EUROPA PRESS) -
As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), elevaram nesta segunda-feira para mais de 375 o número de palestinos mortos pelo exército israelense desde 10 de outubro, data em que entrou em vigor o cessar-fogo após o acordo para implementar a primeira fase da proposta norte-americana para o enclave.
O ministério da saúde de Gaza disse em um comunicado em sua conta no Facebook que 376 "mártires" e 981 feridos foram documentados desde aquela data, enquanto as equipes de resgate recuperaram 626 corpos de áreas das quais as tropas israelenses se retiraram.
A esse respeito, ele disse que durante as últimas 24 horas, seis corpos, incluindo três mortos por ataques israelenses, e onze feridos chegaram aos hospitais de Gaza, elevando para 70.365 o número de mortos e 171.058 o número de feridos como resultado da ofensiva israelense, desencadeada em resposta aos ataques de 7 de outubro de 2023.
"Há vítimas ainda nos escombros e deitadas nas ruas, pois as ambulâncias e as equipes de Proteção Civil não conseguiram chegar até elas por enquanto", reiterou ele, em linha com suas afirmações nas últimas semanas de que há mais desaparecidos, portanto, presume-se que o número de mortos será maior.
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