MADRID, 16 ago. (EUROPA PRESS) -
As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), estimaram neste sábado que quase 61.900 pessoas já foram mortas pela ofensiva israelense no enclave desde os ataques das milícias palestinas em 7 de outubro de 2023, depois de relatar mais 62 mortes nos ataques das últimas 24 horas.
Especificamente, o Ministério da Saúde de Gaza calculou seu último número de mortos em 61.897 e 155.660 feridos (385 desde sexta-feira), embora os números possam ser maiores, pois muitas pessoas ainda estão sob escombros. O ministério informa que houve 70 mortos nas últimas 24 horas e ressalta que oito deles foram encontrados sem vida sob os escombros de bombardeios israelenses anteriores.
As autoridades de Gaza também apontaram que, desde que Israel rompeu o cessar-fogo com o Hamas em março passado, 10.362 palestinos foram mortos, enquanto 43.619 ficaram feridos como parte da nova ofensiva israelense.
Além disso, 26 pessoas foram mortas e 175 ficaram feridas nas últimas 24 horas no enclave por disparos do exército israelense nas filas de espera por ajuda humanitária, elevando o número total de vítimas para 1.924 mortos e 14.228 feridos, respectivamente.
Os hospitais de Gaza também registraram a morte de uma criança por inanição. No total, de acordo com as autoridades de Gaza, 251 pessoas, incluindo 108 crianças, já morreram de fome.
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