MADRID 27 nov. (EUROPA PRESS) -
As autoridades australianas incluíram a Guarda Revolucionária Iraniana em sua lista de "patrocinadores estatais do terrorismo", seguindo as recomendações dos serviços de inteligência, que acusam essa força de "orquestrar ataques contra a comunidade judaica australiana".
A ministra das Relações Exteriores do país, Penny Wong, disse que "os ataques do Irã são atos perigosos e sem precedentes, orquestrados por um país externo em solo australiano". "É por isso que incluímos os Guardas Revolucionários nessa lista, porque eles não têm lugar na Austrália", disse ela, de acordo com um comunicado.
Ele enfatizou que o governo do primeiro-ministro Anthony Albanese "tem uma posição mais forte em relação ao Irã do que seus antecessores no cargo e continuará a trabalhar para manter os australianos seguros".
Em agosto passado, o governo australiano acusou o Irã de estar por trás de dois ataques incendiários em Sydney e Melbourne em 2024 e deu ao embaixador iraniano uma semana para deixar a Austrália, na primeira expulsão desse tipo desde a Segunda Guerra Mundial.
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