MADRID 12 nov. (EUROPA PRESS) -
A Assembleia Nacional francesa aprovou nesta quarta-feira por ampla maioria a suspensão da polêmica reforma previdenciária de 2023, que provocou uma crise no país europeu e que foi a principal concessão política do primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, para evitar a queda do Executivo.
A votação da emenda foi adiante com 255 votos a favor - do Partido Socialista, dos Verdes e do Rally Nacional - e 146 contra - do La France Insoumise e do Partido Comunista, que a denunciaram como um mero paliativo - enquanto o partido pró-governo Renaissance se absteve.
Posteriormente, os eurodeputados rejeitaram por 308 votos a 99 o congelamento das pensões de aposentadoria e dos benefícios sociais mínimos, uma medida de economia de custos incluída no projeto de orçamento da Previdência Social.
O plano de Lecornu é adiar a reforma previdenciária aprovada em meio a protestos em 2023 até depois das eleições presidenciais de 2027, de modo que ela não seja implementada até janeiro do ano seguinte.
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