Ataque israelense deixa 30 mortos em bairro no oeste da Cidade de Gaza, segundo fontes médicas do enclave
MADRID, 7 jun. (EUROPA PRESS) -
Os ataques de Israel à Faixa de Gaza já mataram mais de 54.700 palestinos e feriram mais de 125.800 desde 7 de outubro de 2023, de acordo com o último balanço das autoridades de saúde no enclave, sob o controle do movimento islâmico Hamas.
A estimativa de sábado coloca o número total de mortos em 54.772 e de feridos em 125.834, depois que 95 pessoas foram confirmadas mortas e 304 feridas nas últimas 24 horas.
O número de mortos também inclui 110 mortos e mais de 1.000 feridos, de acordo com as autoridades palestinas, pelo fogo militar israelense na última semana e meia nas proximidades dos centros de distribuição de Gaza da disputada Fundação Humanitária para Gaza, concebida pelos EUA e Israel, que as Nações Unidas denunciam como um órgão incapaz de fornecer ajuda.
O Ministério da Saúde de Gaza observa que, desde que Israel rompeu o cessar-fogo com o Hamas em 18 de março, os ataques do exército israelense deixaram pelo menos 4.497 mortos e 13.793 feridos.
TRINTA MORTOS NA CIDADE DE GAZA
Esse relatório não inclui as 56 pessoas mortas em ataques israelenses desde o início da manhã de sábado, incluindo 30 em um único bombardeio no oeste da Cidade de Gaza.
O porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Basal, disse ao jornal "Filastin", amigo do Hamas, que o ataque aéreo israelense atingiu com dois mísseis a casa de uma família na Praça Abu Sharia, no bairro de Sabra.
Basal indicou que essa estimativa é provisória e que o número de vítimas pode aumentar nas últimas horas. A cena é "aterrorizante" e o que aconteceu constitui um "massacre completo".
O exército israelense ainda não comentou o incidente.
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