Publicado 16/05/2025 08:53

AMP: O militar israelense-americano Edan Alexander é dispensado quatro dias depois de ser libertado da prisão

O militar israelense-americano Edan Alexander é reunido com sua família após ser libertado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) na Faixa de Gaza, onde ficou preso por 19 meses após ataques em 7 de outubro de 2023 (arquivo).
Europa Press/Contacto/Israel Defense Forces

MADRID 16 maio (EUROPA PRESS) -

O soldado israelense-americano Edan Alexander, libertado na segunda-feira pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) depois de quase 19 meses de detenção na Faixa de Gaza após os ataques realizados em 7 de outubro de 2023 pelo grupo islâmico e outras facções palestinas, recebeu alta na quinta-feira, depois de vários dias no hospital após sua libertação.

O Centro Médico Ichilov, em Tel Aviv, disse que Alexander recebeu alta "depois de concluir todos os testes necessários", antes de acrescentar que o centro "continuará a acompanhá-lo e à sua família". "Pedimos ao público e à mídia que continuem a respeitar a privacidade da família durante esses dias delicados", disse o centro, conforme relatado pelo Canal 13 de televisão de Israel.

Alexander recebeu alta do hospital dois dias depois que seu pai alegou, em uma entrevista ao The New York Times, que seu filho havia sido agredido e recebido alimentação insuficiente durante seu cativeiro pelo braço armado do Hamas, as Brigadas Ezeldin al-Qasam.

"Ele tem picadas de percevejos por todo o corpo", disse Adi Alexander. "Sua pele está em péssimas condições", disse ele, antes de acrescentar que seu filho sofreu uma grave perda de peso por comer apenas pão, arroz, feijão e café durante o cativeiro.

Ela também enfatizou que a família "nunca perdeu a esperança" de vê-lo vivo novamente. "Eu não podia me permitir pensar de outra forma", disse, antes de acrescentar que seu filho também sofreu ferimentos no braço quando um túnel desabou na área onde ele estava preso em meio à ofensiva israelense contra Gaza.

Alexander, de 21 anos, nasceu na cidade americana de Nova Jersey e estava servindo como soldado do exército israelense durante os ataques, que deixaram cerca de 1.200 mortos e quase 250 sequestrados, de acordo com o balanço oficial fornecido por Israel, que, em resposta, desencadeou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza que até agora deixou mais de 53.000 palestinos mortos, de acordo com o último balanço das autoridades de Gaza, controladas pelo Hamas.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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