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MADRID 5 dez. (EUROPA PRESS) -
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, elevou para "mais de 30" o número de países afetados pela proibição "total" de viagens que o governo de Donald Trump pretende impor.
"Não vou dar números específicos, mas são mais de 30", disse ela em uma entrevista à rede de televisão Fox News quando perguntada se a lista chegaria a 32 estados.
Noem, que evitou citar nomes, disse que a Casa Branca "continua a avaliar" as nações às quais aplicar a restrição de entrada, argumentando que "se eles não têm um governo estável, se eles não têm um país que possa se manter por conta própria e nos dizer quem são essas pessoas e nos ajudar a examiná-las, por que deveríamos permitir que as pessoas desse país venham para os Estados Unidos?
Essas declarações foram feitas dias depois que ele recomendou uma "proibição total de viagens" de territórios que "inundam o país com assassinos, sanguessugas e viciados em subsídios", embora ele também não tenha citado nenhum estado nesse anúncio.
Em junho passado, o magnata republicano já havia assinado uma proclamação vetando a entrada nos EUA de cidadãos de uma dúzia de países, incluindo Afeganistão, Birmânia, Guiné Equatorial, Haiti e Irã, e restringindo a visita de pessoas de outros sete: Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.
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