Publicado 05/12/2025 17:20

Uruguai, o pior adversário da Espanha na Copa do Mundo

Federico Valverde, Uruguay
Europa Press/Contacto/Heuler Andrey

MADRID 5 dez. (EUROPA PRESS) -

A seleção uruguaia será o terceiro rival da seleção espanhola na Copa do Mundo dos Estados Unidos, México e Canadá, uma equipe difícil, bicampeã mundial e com rostos conhecidos do futebol espanhol, com a qual a Espanha pretende disputar a liderança na última partida do Grupo H.

O Uruguai participará da 15ª Copa do Mundo de sua história, e a quinta consecutiva, não perdendo uma Copa do Mundo desde a Alemanha 2006. A equipe sul-americana, que não conseguiu passar da fase de grupos no Catar 2022, chegou à Copa do Mundo no penúltimo dia das eliminatórias sul-americanas, quando derrotou o Peru por 3 a 0. No total, os Charrúas, treinados por Marcelo Bielsa, conquistaram 28 pontos e terminaram em quarto lugar na tabela de classificação.

Um adversário raro para a Espanha nas fases finais, o último encontro anterior foi há mais de uma década. Foi na fase de grupos da Copa das Confederações de 2013, quando La Roja venceu por 2 a 1, com gols de Pedro Rodríguez e Roberto Soldado. Uma das cinco vitórias que a Espanha obteve contra o Uruguai em sua história, com cinco empates e nenhuma derrota. E apesar de ter jogado contra algumas das melhores gerações uruguaias da história - 1950 e 1990 - a Espanha continua invicta.

Agora, a equipe treinada por Marcelo Bielsa, que já foi adversária da Espanha campeã da Copa do Mundo na fase de grupos da África do Sul 2010, dirigindo o Chile, tem uma defesa rochosa composta por velhos conhecidos do futebol espanhol, como os zagueiros Ronald Araujo e José María Giménez, do FC Barcelona e Atlético Madrid, e o lateral Santiago Mouriño, do Villarreal. Além disso, Fede Valverde, do Madri, fornece a qualidade no meio-campo, enquanto Darwin Núñez, ex-Liverpool, é o responsável pelos gols.

Uma equipe que chega ao torneio com dúvidas depois de uma escandalosa goleada de 5 a 1 contra os Estados Unidos na última rodada, além de um empate sem gols contra o México. Apesar disso, a competitividade que costuma mostrar nesse tipo de competição, o talento individual de seus jogadores e um técnico experiente em tirar o máximo proveito de seu elenco em torneios curtos não facilitarão as coisas para os campeões europeus.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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