BARCELONA 18 set. (EUROPA PRESS) -
O filho do ex-vice-presidente do Comitê Técnico de Árbitros (CTA), José María Enríquez Negreira, Javier Negreira, testemunhou por mais de uma hora perante a instrutora do "caso Negreira", a magistrada Alejandra Gil, sobre os supostos pagamentos do FC Barcelona a seu pai e a ele.
Sem entrar em detalhes sobre o conteúdo de sua declaração, Enríquez respondeu às perguntas da imprensa que respondeu ao Ministério Público, ao seu advogado e à juíza, e que defendeu a verdade que conhece, que é muito menor do que se supõe.
Depois dele, foi o ex-presidente do FC Barcelona, Sandro Rosell, que compareceu perante o chefe do Tribunal de Instrução de Barcelona 13 e, depois dele, dois ex-diretores do clube blaugrana, Òscar Grau e Albert Soler, o ex-presidente do Barça, Josep Maria Bartomeu, e o sócio de José María Enríquez Negreira.
O caso começou depois que o Ministério Público apresentou uma denúncia em março de 2023 contra o FC Barcelona, seus ex-presidentes Rosell e Bartomeu, ex-diretores do clube e o próprio Negreira, alegando que as empresas de Negreira emitiram faturas para o Barça que não correspondiam a nenhum serviço real de consultoria técnica.
O caso principal investiga se os supostos pagamentos que o FC Barcelona fez a Negreira - quase 7 milhões de euros entre 2001 e 2018 - correspondem a uma suposta remuneração ilegítima para obter supostos favores de arbitragem para o clube blaugrana, portanto, além do suposto suborno, estão sendo investigados possíveis delitos de administração desleal e documentação falsa.
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