O tenista, novo embaixador da marca Lexus, promete dar "101%" no Mutua Madrid Open
MADRID, 24 abr. (EUROPA PRESS) -
A tenista espanhola Paula Badosa reconheceu que seu "maior objetivo" é ganhar um dos quatro Grand Slams - Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Estados Unidos - a curto prazo e sustentou que se seu jogo for "positivo" e em cada 'grande' superação uma rodada a mais poderá alcançar a meta.
"Se a cada Grand Slam eu for mais uma rodada, podemos fazer as contas", disse a atleta em declarações aos jornalistas durante um evento em que foi apresentada como a nova embaixadora da marca japonesa de automóveis Lexus.
Nessa linha, ressaltou que esse é seu "sonho" desde o início da temporada. "Espero que seja Roland Garros ou qualquer um dos que vierem", disse a tenista de 27 anos, que está retornando às competições no Mutua Madrid Open 2025 depois de se retirar do torneio de Miami há um mês devido à sua lesão nas costas.
A número 9 do ranking da WTA também explicou que suas costas estão "muito melhores" depois de ter passado por alguns momentos "difíceis" devido à sua lesão e destacou que, com as infiltrações a que foi submetida, seu corpo está "respondendo bem".
"Fiz todo o possível para chegar aqui", disse a tenista, que ressaltou o quanto é "especial" para ela jogar "em casa". "É o meu décimo ano e a verdade é que adoro jogar em casa e com este público, embora nunca seja fácil controlar os nervos, porque você quer ir bem e acaba exagerando", disse ela sobre sua participação no Mutua Madrid Open, que começa nesta sexta-feira.
A tenista acredita que, apesar disso, este ano ela se sente "diferente" da Badosa que jogou no ano passado e perdeu na primeira rodada. "Sinto que devo isso ao público, que me acompanha na Austrália às três da manhã ou nos Estados Unidos. Agora que eles têm a chance de me ver ao vivo, vou dar 101% de mim para que eles possam me apreciar no maior número possível de partidas", disse ela.
Perguntada sobre a pressão que, para os tenistas espanhóis, supõem as comparações com Rafa Nadal, Badosa disse que ela "já passou por esse momento" e que agora "é a vez de Carlitos (Alcaraz)". "Comparam você o tempo todo com ele, você chega a algumas quartas e não é suficiente; você chega a algumas semifinais e não é suficiente", disse a atleta.
No entanto, o manacorí, que se aposentou do tênis profissional nas últimas finais da Copa Davis, em novembro, em Málaga, teve um impacto sobre o fato de todos terem tido uma "sorte muito grande" de ver alguém como ele. "É difícil porque sempre seremos comparados, mas Rafa será apenas um", disse ele.
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