Publicado 24/12/2025 04:05

Petro anuncia que a Colômbia terá um "salário digno" até 2026

Archivo - BOGOTÁ, 25 de outubro de 2025 -- O presidente colombiano Gustavo Petro (frente) discursa durante um comício na Plaza de Bolivar em Bogotá, capital da Colômbia, em 24 de outubro de 2025. O governo Trump impôs na sexta-feira sanções ao presidente
Europa Press/Contacto/Li Zijian - Arquivo

MADRID 24 dez. (EUROPA PRESS) -

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anunciou nesta terça-feira um salário mínimo "vital" para 2026, assegurando que permitirá aos trabalhadores "recuperar o poder aquisitivo", um dia depois de decretar emergência econômica devido à rejeição da Lei de Financiamento pelo Congresso.

O presidente apresentou essa iniciativa durante um discurso à nação transmitido por ocasião do feriado de Natal, no qual enfatizou que o país latino-americano terá "pela primeira vez" um salário mínimo fixo por lei.

"Um nível salarial necessário para proporcionar um padrão de vida decente aos trabalhadores e suas famílias. O salário familiar, não o salário individual. E isso está no decreto", assegurou, antes de assinalar que o valor dependerá "da cesta mínima de bens vitais de uma família, de quantas pessoas trabalham em média na família" e que será "baseado na OIT, na Constituição e na jurisprudência".

O anúncio foi feito depois de decretar emergência "econômica e social" por um período de 30 dias, o que lhe permitirá aprovar novos impostos, alegando a "incapacidade material e legal de garantir (...) o gozo efetivo de alguns direitos fundamentais e a prestação de serviços públicos essenciais" depois que o Congresso rejeitou a reforma tributária com a qual o executivo esperava arrecadar 16,3 bilhões de pesos (cerca de 3,7 bilhões de euros) para completar o orçamento para 2026.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

Contador

Contenido patrocinado