MADRID 3 mar. (EUROPA PRESS) -
Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos (Doge), voltou a colocar o Federal Reserve (Fed) em sua mira na segunda-feira, depois de declarar na rede social X, antigo Twitter, que sua equipe é "absurdamente superdimensionada".
Essa não foi a primeira vez que o bilionário atacou o banco central do país, tendo feito uma acusação semelhante em dezembro passado. De acordo com a Bloomberg, o Fed empregava cerca de 24.000 pessoas em 2023.
No entanto, o órgão presidido por Jerome Powell é autofinanciado pela receita de suas próprias operações e não pelos cofres públicos.
Além disso, a lei que criou o Fed em 1913 lhe dá especificamente o poder discricionário de contratar e demitir, já que seus funcionários não fazem parte do serviço público.
Atualmente, o Doge almiscarado está cortando os gastos públicos dos EUA, o que, por exemplo, resultou na exigência de que os funcionários federais expliquem o trabalho que fizeram recentemente ou na quase dissolução da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático