Publicado 30/10/2025 08:49

O FMI concede 516 milhões de euros ao Equador após concluir a terceira revisão de seu acordo

Archivo - Arquivo - Daniel Noboa, Presidente do Equador
PRESIDENCIA DE ECUADOR/JUAN DIEGO MONTENEGRO

MADRID 30 out. (EUROPA PRESS) -

O Fundo Monetário Internacional (FMI) desembolsou cerca de US$ 600 milhões (516 milhões de euros) para o Equador, depois de concluir a terceira revisão do acordo de 48 meses do acordo de facilidade estendida (EFF) do organismo internacional.

Isso eleva o valor total para US$ 2,7 bilhões (2,326 bilhões de euros) desde o início do acordo, que foi aprovado em maio de 2024 e prorrogado em julho deste ano.

Esse programa tem como foco apoiar políticas para fortalecer a sustentabilidade fiscal e da dívida do país, bem como proteger grupos vulneráveis, reconstruir amortecedores de liquidez, salvaguardar a estabilidade macroeconômica e avançar a agenda de reformas estruturais.

Nesse contexto, o FMI destacou os esforços das autoridades equatorianas para implementar reformas estruturais para incentivar o investimento privado e melhorar a governança.

"O PIB real está se recuperando muito mais rápido do que o projetado na segunda revisão, impulsionado pela forte demanda interna e pelo recorde de exportações não petrolíferas, além da baixa inflação", disse o FMI em seu relatório sobre o Equador.

Além disso, o órgão projeta que o saldo da conta corrente continuará a apresentar superávits consideráveis, permitindo um aumento adicional nas reservas internacionais, enquanto o setor financeiro permanece "estável" e o crescimento do crédito "está apoiando a atividade econômica".

Entretanto, o FMI destacou alguns desafios enfrentados pela economia equatoriana no curto prazo, como a incerteza global e a volatilidade dos mercados financeiros internacionais.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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