MADRID 19 jun. (EUROPA PRESS) -
O Escritório do Controlador da Moeda dos Estados Unidos (OCC) anunciou uma série de medidas para limitar a prática profissional de um ex-funcionário do Banco Santander por ter se apropriado indevidamente de 370 mil dólares (321.449 euros) do banco.
A OCC, que faz parte do Departamento do Tesouro e é responsável pela regulamentação e supervisão dos bancos nacionais, bem como das filiais de bancos estrangeiros, emitiu uma "ordem de proibição" contra o indivíduo, restringindo seu envolvimento nos negócios de um banco ou outra entidade.
"No interesse da cooperação e para evitar os custos associados a futuros processos administrativos e judiciais relacionados ao assunto acima mencionado, o réu, sem admitir ou negar qualquer irregularidade, deseja consentir com a emissão desta Ordem de Consentimento", disse o OCC.
O supervisor observa que o antigo Sovereign Bank empregou o réu como gerente de operações de agência e custodiante de caixas eletrônicos em uma agência do banco em Nova York de 5 de setembro de 2017 a 3 de fevereiro de 2023, e conclui que, entre aproximadamente 25 de agosto de 2022 e 31 de janeiro de 2023, o réu "roubou, se apropriou indevidamente ou desviou fundos do banco, totalizando US$ 370.000".
A esse respeito, acrescenta que o réu violou leis e se envolveu em práticas inseguras ou insalubres que resultaram em ganhos financeiros para ele e perdas para o banco e envolveram desonestidade pessoal.
Assim, com o consentimento do réu, fica acordado que o réu terá sua prática profissional restrita e não poderá participar de forma alguma da administração de instituições financeiras, participar de sua governança, votar para diretor ou atuar como "parte afiliada da instituição".
Essas proibições deixarão de ser aplicadas com relação a uma determinada instituição se o réu obtiver o consentimento prévio por escrito da OCC e da "agência reguladora de instituição financeira federal apropriada" da entidade em questão.
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