Publicado 17/06/2025 10:11

O Equador implementará um controle "maciço" da negociação de ações para coibir a evasão fiscal.

Archivo - Arquivo - O presidente do Equador, Daniel Noboa, participa da inauguração das obras do cais em Puerto Bolívar.
PRESIDENCIA DE ECUADOR - Archivo

MADRID 17 jun. (EUROPA PRESS) -

O governo do Equador anunciou a implementação de um controle "maciço" para detectar e punir a evasão fiscal na compra e venda de ações, um plano com o qual espera arrecadar até 50 milhões de dólares (43 milhões de euros).

A medida será implementada por meio do Serviço de Receita Interna (SRI) para controlar o pagamento do Imposto de Renda Único (IRU) sobre o lucro da transferência de ações, de acordo com a porta-voz do Executivo equatoriano, Carolina Jaramillo, em uma coletiva de imprensa.

O IRU cobra um imposto de 10% sobre a margem de lucro que um acionista obtém ao vender suas ações.

Até o momento, cerca de 300 contribuintes declararam voluntariamente uma contribuição de aproximadamente US$ 30 milhões (25 milhões de euros). Entretanto, o governo detectou "um universo potencial de 6.000 contribuintes que não cumpriram com essa obrigação", disse Jaramillo.

De acordo com o porta-voz, essa decisão não tem precedentes na história e tem como objetivo "atacar o comportamento de cobrança de impostos daqueles que escondem o valor real de suas ações".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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