MADRID 11 nov. (EUROPA PRESS) -
As companhias aéreas norte-americanas cancelaram milhares de voos programados para segunda-feira como resultado da paralisação do governo do país, a mais longa da história com 41 dias, que pode chegar ao fim depois que o Senado aprovou um pacote de medidas de financiamento que desbloqueia essa situação.
Somente em Nova York, 2.100 negociações foram suprimidas, o que representa cerca de 8,2% do total de movimentos esperados para hoje, de acordo com dados da Cirium, conforme relatado pela Bloomberg.
O Aeroporto Internacional O'Hare de Chicago registrou o maior número de cancelamentos, com quase 25% de seus voos programados cancelados. Mais de 16% dos serviços de e para o Aeroporto Logan, em Boston, foram cancelados, assim como 15% das viagens no Aeroporto LaGuardia, em Nova York.
Além disso, a Delta Air Lines cancelou na segunda-feira cerca de 490 voos dos quase 5.000 programados. A companhia aérea disse que a "grande maioria" dos passageiros afetados foi reacomodada em um novo voo no mesmo dia.
O impacto segue as instruções do Departamento de Transportes dos EUA e da Administração Federal de Aviação (FAA) para reduzir temporariamente 10% dos voos em 40 aeroportos de alto tráfego em todo o país, devido à situação difícil dos funcionários das companhias aéreas em decorrência da paralisação do governo do país.
Os cancelamentos estão ocorrendo desde a última sexta-feira, 7 de novembro, seguindo um cronograma progressivo de redução das operações: -4% na sexta-feira, aumentando gradualmente para 6% em 11 de novembro, subindo para 8% dois dias depois, em 13 de novembro, e terminando em 10% em 14 de novembro.
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